Tradução: Dóris Graça Dias
Colecção: Inesquecíveis
Ano de Edição: 2004
Nº Páginas: 180
O romance balzaquiano, quer seja adorado ou criticado, foi e continuará a ser incontornável.
A Mulher de Trinta Anos (1831), obra que integra já o romance de costumes, começou por ser publicada de forma irregular em revistas, entre 1830 e 1832, conhecendo, após várias composições da versão original, a sua versão final, tal como a conhecemos, integrada no terceiro volume de La Comédie Humaine.
Organizado em seis partes, pretende apresentar a vida de uma mulher em episódios centrados cada um na idade e na situação da protagonista.
O livro traça um retrato da condição da mulher aristocrático-burguesa da primeira metade do século XIX, em França, submetida às obrigações do casamento, impossibilitada de desfazer os laços do mesmo quando se sente enganada nas expectativas de uma vida em comum, ao mesmo tempo que regista o perfil de uma mulher intelectualmente independente, determinada, culta, sensível, e, por isso, vítima heróica e martirizada dessa mesma condição.
A Mulher de Trinta Anos (1831), obra que integra já o romance de costumes, começou por ser publicada de forma irregular em revistas, entre 1830 e 1832, conhecendo, após várias composições da versão original, a sua versão final, tal como a conhecemos, integrada no terceiro volume de La Comédie Humaine.
Organizado em seis partes, pretende apresentar a vida de uma mulher em episódios centrados cada um na idade e na situação da protagonista.
O livro traça um retrato da condição da mulher aristocrático-burguesa da primeira metade do século XIX, em França, submetida às obrigações do casamento, impossibilitada de desfazer os laços do mesmo quando se sente enganada nas expectativas de uma vida em comum, ao mesmo tempo que regista o perfil de uma mulher intelectualmente independente, determinada, culta, sensível, e, por isso, vítima heróica e martirizada dessa mesma condição.
«É mais fácil ser amante do que marido pela simples razão de que é mais difícil estar disponível todos os dias do que dizer coisas agradáveis de vez em quando.»
Honoré de Balzac
Honoré de Balzac
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