São perguntas que o ser humano faz desde que tem consciência de si.
Que me desculpem os afectados mas há questões que têm que ser escritas vezes sem conta pois as mentalidades são realmente complicadas.
No século XIX aparece a teoria da evolução na conaturalidade e gera o pressuposto que o homem passaria por estágios de evolução cultural: da selvagem a bárbaro, de bárbaro a civilizado e de civilizado ao estado de perfeição relativa.
Por vezes é um Indivíduo que vive numa cultura confusa, sem valores definidos. Preso, hoje, da ansiedade, angustia, que caracteriza sua vida, num mundo louco, caótico e competitivo, que valoriza o sucesso, a juventude, a beleza, o dinheiro, o Homem mais que nunca se encontra dividido, cheio de dúvidas e questões.
Por vezes é um Indivíduo que vive numa cultura confusa, sem valores definidos. Preso, hoje, da ansiedade, angustia, que caracteriza sua vida, num mundo louco, caótico e competitivo, que valoriza o sucesso, a juventude, a beleza, o dinheiro, o Homem mais que nunca se encontra dividido, cheio de dúvidas e questões.
Ele é um animal diferente de todos os outros. Não só porque raciocina, fala, ri, chora, cria, faz cultura, tem consciência e consciência da morte mas sim porque o meio social é seu ambiente específico. Deverá conviver com outros indivíduos numa sociedade que já encontra dotada de uma complexidade de valores, filosofias, religiões, línguas, tecnologias. O Sistema Nervoso mais elaborado faz dele mais vulnerável e menos apto para a sobrevivência. Ele tem de aprender as concretizar coisas diferentes. Tem os impulsos mas terá de aprender a direccioná-los para as conseguir. É através dela que o homem pensa, lembra, elabora conceitos, organiza as suas experiências, prevê, julga e idealiza. Através dela são inscritos os valores próprios de uma sociedade que molda a sua personalidade. As pessoas comunicam passando umas para as outras as suas experiências de comportamento. As palavras dos outros são as nossas palavras, a maneira deles falarem, a nossa maneira de falar, as ideias deles, as nossas ideias e as respostas esperadas ao estímulo de cada palavra são sempre reforçadas pelo meio social que está inserido. No decurso da sua individuação, é importante para o Ego saber que existem, no seu Self, símbolos do sexo oposto, que o orientam para um agregado e criatividade de um modo geral.
No entanto….depois de racionalizar sobre ele, o homem, há momentos na vida que nem eu sei como aclamar.
São muitas coisas juntas que se unem de propósito para me colocarem confusa, como já ditou o meu caríssimo L. Antunes! Pois há momentos na vida que, como sexo oposto, não tenho tempo para sonhar, que sinto o que realmente a realidade me quer contar, dias que nem eu sei se vai chover sentimentos ou Coisas.
Sou de uma geração que era assim que os filhos descendiam a educação adquirida “geneticamente”, de assummirem ou não, personalidades fortes e independentes.
Considero assim que este ainda se subjuga à educação imposta pela figura materna, (existindo excepções), esta por sua vez subjugada às ordens, vontades, humores e por vezes sujeita a maus tratos masculinos. Traduzida em "mãe galinha", tende a não deixar os filhos sair debaixo da asa, nem de perto, para que possa controlar a educação e a posse sobre os que julga eternos filhos domados.
Lamento os que se deixam subjugar e não lutam por si só. Não pensam nem actuam espontaneamente. Acomodam-se a esta triste vivencia "genética" familiar. São infelizes e nem percebem porquê. Não conseguem objectivos porque são todos difíceis de alcançar alem de que as palavras “desistência e não consigo” estão sempre presentes.
A vida de cada um, depois de gerados, deverá ser de luta por uma sobrevivência honrada e gloriosa perante si mesmo, a sociedade e pelo meio em que crescemos.
É "dever" ou "obrigação" moral ou familiar de os apoiar e não de os apelidar de marionetas.
Então se Eu, mulher, intelegênte e lutadora, me apercebo disso naturalmente, porque é que alguns dos que foram paridos na mesma altura, não são autónomos, decididos, independentes mas seres colantes como se o cordão nunca tivesse sido cortado?
Quase que me atrevo a deitar-me na preguiça de não utilizar a inteligência para perguntar mais uma vez o porquê deste comodismo!
Será assim tão difícil para estas progenitoras jurássicas, perceber o quanto de mal fazem aos seres que produziram?
É que fazem tudo como se lhes dissessem que a vida só se rege por estas regras e não pelas que ele próprio possa pensar se lhes dessem essa oportunidade!
É que fazem tudo como se lhes dissessem que a vida só se rege por estas regras e não pelas que ele próprio possa pensar se lhes dessem essa oportunidade!
Lamento mais uma vez os que se deixam subjugar e não lutam por si só!