É o dia-a-dia da rotina, que de rotina até nem tem nada...
É o amanhecer frieiro, que de frio não tem nada durante o dia...
É as torres de pano que se amontoam depois de desgastarem borrachas e energias...
É o "Homem" que é um ser tão desaustinado e desarrumado de interior...
É porque é azul e não de outra cor qualquer...
É o cheiro que não desabitua o nariz de levar a memória às sete quintas...
É a janela sempre descoberta que mostra um mar de azul céu que nem chove nem faz sol...
É o livro que não se acaba de preencher por cansaço de uma rotina que não existe...
É a preocupação constante do futuro que está vindouro mas incerto...
É o contraste do gel castanho com o azul ou do côco com o bronze praia...
É o amor que da vida não dispensa cada odor extremo de prazeres insaciáveis...
São os "outros" que procuram ser felizes mas se esquecem que têm que fazer algo para tal acontecer...
É o tempo que já passou a dois anos e meio e nem sequer avisa ou pede licença para passar...
São os caracóis de "oiro" deitados no bronze do mimo constante, na falha que preenche o coração inocente...
É o doce do vermelho tomate que mesmo com açúcar não liberta o sabor da canela da bolacha que sacia a noite antes de deitar...
É a vasilha da ceia de Fernando Pessoa em poesia que não é dispensada...
São os confortos de um leito familiar que se tenta organizar numa grande desorganização...
É o olho de avelã que me sabe levar...
São os sorrisos doces e as gargalhadas tão altas que são contagiantes...
É o meu stress diário que de razão não tem ser...
É uma inconstante saudade de estar onde me encontro diariamente...
É o atraso da hora, que não existe pela manhã, no relógio que deveria parar naquelas horas...
É o vento que traz o calor do verão e o frio da serra...
É a alegria de viver o agora sem que esse agora não termine...
É o ar sério dos que lêem o que os outros escrevem sem entender uma frase ou um sentido para o tempo que estão a perder...
É puro, simples e claro como transparente.
É a vida que amo...
É a vida que estou a amar.
É o amanhecer frieiro, que de frio não tem nada durante o dia...
É as torres de pano que se amontoam depois de desgastarem borrachas e energias...
É o "Homem" que é um ser tão desaustinado e desarrumado de interior...
É porque é azul e não de outra cor qualquer...
É o cheiro que não desabitua o nariz de levar a memória às sete quintas...
É a janela sempre descoberta que mostra um mar de azul céu que nem chove nem faz sol...
É o livro que não se acaba de preencher por cansaço de uma rotina que não existe...
É a preocupação constante do futuro que está vindouro mas incerto...
É o contraste do gel castanho com o azul ou do côco com o bronze praia...
É o amor que da vida não dispensa cada odor extremo de prazeres insaciáveis...
São os "outros" que procuram ser felizes mas se esquecem que têm que fazer algo para tal acontecer...
É o tempo que já passou a dois anos e meio e nem sequer avisa ou pede licença para passar...
São os caracóis de "oiro" deitados no bronze do mimo constante, na falha que preenche o coração inocente...
É o doce do vermelho tomate que mesmo com açúcar não liberta o sabor da canela da bolacha que sacia a noite antes de deitar...
É a vasilha da ceia de Fernando Pessoa em poesia que não é dispensada...
São os confortos de um leito familiar que se tenta organizar numa grande desorganização...
É o olho de avelã que me sabe levar...
São os sorrisos doces e as gargalhadas tão altas que são contagiantes...
É o meu stress diário que de razão não tem ser...
É uma inconstante saudade de estar onde me encontro diariamente...
É o atraso da hora, que não existe pela manhã, no relógio que deveria parar naquelas horas...
É o vento que traz o calor do verão e o frio da serra...
É a alegria de viver o agora sem que esse agora não termine...
É o ar sério dos que lêem o que os outros escrevem sem entender uma frase ou um sentido para o tempo que estão a perder...
É puro, simples e claro como transparente.
É a vida que amo...
É a vida que estou a amar.
...e amar... sabe tão bem...
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